lunes, septiembre 29, 2008
DETONAUTAS Nada é sempre igual LETRA, VIDEO ,FOTOS
DETONAUTAS Nada é sempre igual
Eu sei,
tá tudo diferente.
Nada é mesmo igual pra sempre.
O tempo muda a gente o tempo inteiro.
As flores mudam na estação, os dias claros do verão já
acabou.
Tente imaginar,
talvez, eu seja mesmo um cara um pouco estranho,
difícil de aceitar, difícil de entender assim.
O amor, não precisa ser igual pra sempre.
E se você quiser de mim,
tem que me aceitar assim, como eu vim, como eu vim.
Eu sei,
o mundo é tão estranho.
E pra ser feliz aqui,
temos que encarar que nos perdemos.
Nada é sempre igual, as flores crescem no jardim.
Então...
O amor, não precisa ser igual pra sempre.
E se você quiser de mim,
tem que me aceitar assim, como eu vim, como eu vim.
O amor, meu amor.
Meu amor, meu amor.
jueves, septiembre 25, 2008
Nação Zumbi - A Ilha : video letra
Nação Zumbi
Nação Zumbi - A Ilha
A Ilha
Nação Zumbi
Composição: Jorge Du Peixe
Amanhã bem cedo a vida vai levantar
E quem quiser ir tambèm
Vai ter que se apressar,se apressar
Pois os passos respiram
O que a hora faz andar
E a vontade empurrando
Tudo isso pra acordar,pra acordar
Que provando os sabores e odores
Dos melhores momentos
Não sejam em vão
Guardados na cabeça
Os rastros do tempo
Deixados ali no chão
A carne é fraca
E o corpo
Uma ilha a procura do sol
A noite vem vindo
E amanhã tudo de novo
Quem vai até o amanhecer
Mais um amanhâ
E lembrar de não esquecer
Quem são
Quem vai
De quem foi e de quem fez andar
Tudo que ainda
Vai fazer lembrar
Quem foi
Re- iniciei o dia
Salvei as horas
Garantindo o amanhã
E a malícia do tempo
Atiça o vacilo
E a caída na tentação
Nação Zumbi -
Nação Zumbi - A Ilha
A Ilha
Nação Zumbi
Composição: Jorge Du Peixe
Amanhã bem cedo a vida vai levantar
E quem quiser ir tambèm
Vai ter que se apressar,se apressar
Pois os passos respiram
O que a hora faz andar
E a vontade empurrando
Tudo isso pra acordar,pra acordar
Que provando os sabores e odores
Dos melhores momentos
Não sejam em vão
Guardados na cabeça
Os rastros do tempo
Deixados ali no chão
A carne é fraca
E o corpo
Uma ilha a procura do sol
A noite vem vindo
E amanhã tudo de novo
Quem vai até o amanhecer
Mais um amanhâ
E lembrar de não esquecer
Quem são
Quem vai
De quem foi e de quem fez andar
Tudo que ainda
Vai fazer lembrar
Quem foi
Re- iniciei o dia
Salvei as horas
Garantindo o amanhã
E a malícia do tempo
Atiça o vacilo
E a caída na tentação
Nação Zumbi -
SKANK: AINDA GOSTO DELA (video letra)
SKANK
SKANK: AINDA GOSTO DELA
Ainda Gosto Dela
Skank
Composição: Samuel Rosa e Nando Reis
Hoje acordei sem lembrar
Se vivi ou se sonhei
Você aqui nesse lugar
Que eu ainda não deixei
Vou ficar?
Quanto tempo vou esperar?
E eu não sei o que vou fazer, não
Nem precisei revelar
Sua foto não tirei
Como tirei pra dançar
Alguém que avistei
Tempo atrás
Esse tempo está lá trás
E eu não tenho mais o que fazer, não
Eu ainda gosto dela
Mas, ela já não gosta tanto assim
A porta ainda está aberta
Mas da janela já não entra luz
E eu ainda penso nela
Mas, ela já não pensa mais em mim, em mim, não
Ainda vejo o luar
Refletido na areia
Aqui na frente desse mar
Sua boca eu beijei
Quis ficar
Só com ela eu quis ficar
E agora ela me deixou
Eu ainda gosto dela
Mas, ela já não gosta tanto assim
A porta ainda está aberta
Mas da janela já não entra luz
E eu ainda penso nela
Mas, ela já não pensa mais em mim
Eu vou deixar a porta aberta
Pra que ela entre e traga a sua luz
Hoje acordei sem lembrar
Se vivi ou se sonhei
Você aqui nesse lugar
Que eu ainda não deixei
Vou ficar?
Quanto tempo vou esperar?
Eu não sei o que vou fazer, não
E eu ainda gosto dela
Mas, ela já não gosta tanto assim
A porta ainda está aberta
Mas da janela já não entra luz
E eu ainda penso nela
Mas, ela já não pensa mais em mim
Eu vou deixar a porta aberta
Pra que ela entre e traga a sua luz
SKANK
SKANK: AINDA GOSTO DELA
Ainda Gosto Dela
Skank
Composição: Samuel Rosa e Nando Reis
Hoje acordei sem lembrar
Se vivi ou se sonhei
Você aqui nesse lugar
Que eu ainda não deixei
Vou ficar?
Quanto tempo vou esperar?
E eu não sei o que vou fazer, não
Nem precisei revelar
Sua foto não tirei
Como tirei pra dançar
Alguém que avistei
Tempo atrás
Esse tempo está lá trás
E eu não tenho mais o que fazer, não
Eu ainda gosto dela
Mas, ela já não gosta tanto assim
A porta ainda está aberta
Mas da janela já não entra luz
E eu ainda penso nela
Mas, ela já não pensa mais em mim, em mim, não
Ainda vejo o luar
Refletido na areia
Aqui na frente desse mar
Sua boca eu beijei
Quis ficar
Só com ela eu quis ficar
E agora ela me deixou
Eu ainda gosto dela
Mas, ela já não gosta tanto assim
A porta ainda está aberta
Mas da janela já não entra luz
E eu ainda penso nela
Mas, ela já não pensa mais em mim
Eu vou deixar a porta aberta
Pra que ela entre e traga a sua luz
Hoje acordei sem lembrar
Se vivi ou se sonhei
Você aqui nesse lugar
Que eu ainda não deixei
Vou ficar?
Quanto tempo vou esperar?
Eu não sei o que vou fazer, não
E eu ainda gosto dela
Mas, ela já não gosta tanto assim
A porta ainda está aberta
Mas da janela já não entra luz
E eu ainda penso nela
Mas, ela já não pensa mais em mim
Eu vou deixar a porta aberta
Pra que ela entre e traga a sua luz
SKANK
lunes, septiembre 22, 2008
Laird Hamilton : surf :vida ,biografia, una leyenda sin limites
..................................................................................
Laird Hamilton (nacido Laird John Zerfas el 3 de febrero de 1964 en San Francisco)
Hamilton tuvo una infancia dura, como no podía ser de otra forma para terminar de dar forma a su persona. Su padre biológico abandonó a su familia tras su nacimiento. El pequeño Laird John Zerfas se crió en la costa norte de Oahu, Hawaii
.A los cuatro años conoció en la playa al legendario surfista de olas grandes de los sesenta, Bill Hamilton.
El campeón enseñó al muchacho a surfear. Llevado por la admiración que siente por él concertó una cita con su madre:mother JoAnn Zyriek«Ven, te presentaré a mi madre». Amor a primera vista, boda, en resumen, la familia soñada.
Bill Hamilton adoptó a Laird, dándole su apellido. La costa norte de Oahu fue su patio de recreo, con un surfista de olas grandes legendario como padre y entrenador, acabó rompiendo moldes.
La infancia y juventud de Laird en el colegio estuvo marcada por al aislamiento al que era sometido por sus compañeros al ser el único alumno de raza blanca. Era presa fácil para las peleas, de las que aprendió a defenderse gracias a su corpulencia. A los dieciséis, dejó el colegio para comenzar su carrera como modelo. Antes, a los siete años, ya se lanzaba al agua desde dieciocho metros en acantilados de Oahu.
Trabajó como modelo
Años más tarde fue descubierto por un fotógrafo de la edición masculina de la revista italiana Vogue en una playa de Kauai. Obtuvo un contrato como modelo e incluso compartió sesiones de fotos en 1983 con la actriz Brooke Shields. A los veinte ya era un excelente surfista y podría haber dejado el mundo de la pasarela y haber firmado jugosos contratos de publicidad para ropa o participar en campeonatos de surf. Sin embargo, nunca le atrajo ninguno de los dos campos. Tendría que elegir un camino alternativo hacia la fama.
Optó por hacer lo que hasta entonces nadie había conseguido.
Se convirtió en el primer surfista en completar un giro de 360º con su tabla de surf. La película Groove/Requiem in the key of Ski de Greg Stump (1990) recoge ese logro.
A finales de 1992, Hamilton y algunos de sus compañeros, como Darrick Doerner y Buzzy Kerbox empezaron a usar botes hinchables para remolcarse en olas que eran demasiado grandes como para cogerlas sólo con la fuerza de sus brazos. La técnica, más tarde sería sustituida por motos acuáticas, supuso una revolución. Había nacido el tow in.
Aunque la comunidad surfista acogió este avance con reacciones enfrentadas -todavía hoy hay voces reacias-, Hamilton explicó que el surf a remolque era la única forma de coger las gigantescas olas, de más de veinte metros, que rompen en Maui. Las imágenes dieron la vuelta al mundo. Había logrado el reconocimiento que tanto ansiaba, aunque pronto comenzaron a surgir los primeros imitadores y por ende los primeros problemas en el agua. «El surf tenía unas reglas no escritas en las que los surfistas veteranos tenían la prioridad y los demás esperaban su turno. Con toda la gloria y las recompensas económicas por coger olas grandes estas reglas se han roto. No es una amenaza pero si una advertencia, el mar tendrá la última palabra».
Un deportista, ante todo
La fama le llevó a separarse de su primera mujer, la brasileña María Hamilton, y caer en los brazos de la modelo y jugadora profesional de voleibol, Gabrielle Reece. En poco tiempo,
la carrera de Hamilton comenzó a parecerse más a la de Reece. En 1996, la revista People le eligió entre las cincuenta personas más bellas del mundo.
A finales de los noventa Hamilton, al tiempo que obtenía más atención, se había convertido en un deportista acuático polivalente. En una demostración de su habilidad en el agua,
en 1999 se embarcó en su tabla de windsurf recorriendo la distancia que separa las islas hawaianas de Oahu y Kauai, de unas cincuenta millas, que recorrió en sólo cinco horas. Luego hizo el camino de regreso también con su tabla. A Hamilton se le reconoce :
el invento de de la tabla con hidroaleta o foilboard.
A pesar de todo, el 17 de agosto de 2000 se considera el momento cumbre de su carrera deportiva al surfear en Tahití
una ola que acabó siendo portada de la revista de surf más prestigiosa del mundo, Surfer, bajo un pie de foto explícito a más no poder: "Oh my god..." . De haber perdido el equilibrio podría haber muerto.
Por no hablar de su último desafío. Acaba de reinventar el Stand up paddle (de pie sobre una tabla de surf ayudado con un remo)
que era el deporte de los primeros pobladores en Hawaii.
Así se le pudo ver el año pasado en Orrua, un rompiente en el que nunca había surfeado, pero que afrontó sin problemas con olas por encima de los tres metros. Para más inri, entró al agua sin traje de neopreno
El mismo Laird lo practica en condiciones extremas. Ha realizado una hazaña en stand up paddle este invierno:
laird hamilton surfeando en new york
la travesía de Hawai de norte a sur. También ha cruzado el Canal de La Mancha. Ha reconocido él mismo que ha resultado extremadamente difícil a pesar de su constitución fuera de lo normal, ha necesitado mucho tiempo para recuperarse.
Considerado por muchos el mejor surfista de todos los tiempos
fuera del ámbito competitivo profesional, en el que el ocho veces campeón del mundo, Kelly Slater, se lleva la palma, Laird Hamilton, de 43 años, ha sabido explotar como nadie sus facultades y también por qué no decirlo, su imagen. Su imponente físico, equiparable al taquillero Tarzán,
le ha permitido ejercer de modelo y ser protagonista en películas y series de ficción, al margen de los incontables reportajes que brillan en su carrera.
Deportista consumado destaca en numerosas actividades : surf, windsurf, paddle board, jet ski, body surf...Pero más allá de sus aptitudes extraordinarias es igualmente precursor e inventor de disciplinas que son hoy conocidas por todos: kite-surfing,
foil surfing:
o incluso el skate board todo-terreno.
Su sed de adrenalina le llevó a ser el primero en coger olas gigantes remolcado por motos acuáticas o en utilizar una cometa los días de viento para propulsar su tabla de surf, dando origen al kite-surf. Laird Hamilton es lo más parecido a una caja de sorpresas.
Portada de revistas de surf y otras no tanto
-National Geographic, entre otras-,
laird hamilton hoy en dia
Laird Hamilton (nacido Laird John Zerfas el 3 de febrero de 1964 en San Francisco)
Hamilton tuvo una infancia dura, como no podía ser de otra forma para terminar de dar forma a su persona. Su padre biológico abandonó a su familia tras su nacimiento. El pequeño Laird John Zerfas se crió en la costa norte de Oahu, Hawaii
.A los cuatro años conoció en la playa al legendario surfista de olas grandes de los sesenta, Bill Hamilton.
El campeón enseñó al muchacho a surfear. Llevado por la admiración que siente por él concertó una cita con su madre:mother JoAnn Zyriek«Ven, te presentaré a mi madre». Amor a primera vista, boda, en resumen, la familia soñada.
Bill Hamilton adoptó a Laird, dándole su apellido. La costa norte de Oahu fue su patio de recreo, con un surfista de olas grandes legendario como padre y entrenador, acabó rompiendo moldes.
La infancia y juventud de Laird en el colegio estuvo marcada por al aislamiento al que era sometido por sus compañeros al ser el único alumno de raza blanca. Era presa fácil para las peleas, de las que aprendió a defenderse gracias a su corpulencia. A los dieciséis, dejó el colegio para comenzar su carrera como modelo. Antes, a los siete años, ya se lanzaba al agua desde dieciocho metros en acantilados de Oahu.
Trabajó como modelo
Años más tarde fue descubierto por un fotógrafo de la edición masculina de la revista italiana Vogue en una playa de Kauai. Obtuvo un contrato como modelo e incluso compartió sesiones de fotos en 1983 con la actriz Brooke Shields. A los veinte ya era un excelente surfista y podría haber dejado el mundo de la pasarela y haber firmado jugosos contratos de publicidad para ropa o participar en campeonatos de surf. Sin embargo, nunca le atrajo ninguno de los dos campos. Tendría que elegir un camino alternativo hacia la fama.
Optó por hacer lo que hasta entonces nadie había conseguido.
Se convirtió en el primer surfista en completar un giro de 360º con su tabla de surf. La película Groove/Requiem in the key of Ski de Greg Stump (1990) recoge ese logro.
A finales de 1992, Hamilton y algunos de sus compañeros, como Darrick Doerner y Buzzy Kerbox empezaron a usar botes hinchables para remolcarse en olas que eran demasiado grandes como para cogerlas sólo con la fuerza de sus brazos. La técnica, más tarde sería sustituida por motos acuáticas, supuso una revolución. Había nacido el tow in.
Aunque la comunidad surfista acogió este avance con reacciones enfrentadas -todavía hoy hay voces reacias-, Hamilton explicó que el surf a remolque era la única forma de coger las gigantescas olas, de más de veinte metros, que rompen en Maui. Las imágenes dieron la vuelta al mundo. Había logrado el reconocimiento que tanto ansiaba, aunque pronto comenzaron a surgir los primeros imitadores y por ende los primeros problemas en el agua. «El surf tenía unas reglas no escritas en las que los surfistas veteranos tenían la prioridad y los demás esperaban su turno. Con toda la gloria y las recompensas económicas por coger olas grandes estas reglas se han roto. No es una amenaza pero si una advertencia, el mar tendrá la última palabra».
Un deportista, ante todo
La fama le llevó a separarse de su primera mujer, la brasileña María Hamilton, y caer en los brazos de la modelo y jugadora profesional de voleibol, Gabrielle Reece. En poco tiempo,
la carrera de Hamilton comenzó a parecerse más a la de Reece. En 1996, la revista People le eligió entre las cincuenta personas más bellas del mundo.
A finales de los noventa Hamilton, al tiempo que obtenía más atención, se había convertido en un deportista acuático polivalente. En una demostración de su habilidad en el agua,
en 1999 se embarcó en su tabla de windsurf recorriendo la distancia que separa las islas hawaianas de Oahu y Kauai, de unas cincuenta millas, que recorrió en sólo cinco horas. Luego hizo el camino de regreso también con su tabla. A Hamilton se le reconoce :
el invento de de la tabla con hidroaleta o foilboard.
A pesar de todo, el 17 de agosto de 2000 se considera el momento cumbre de su carrera deportiva al surfear en Tahití
una ola que acabó siendo portada de la revista de surf más prestigiosa del mundo, Surfer, bajo un pie de foto explícito a más no poder: "Oh my god..." . De haber perdido el equilibrio podría haber muerto.
Por no hablar de su último desafío. Acaba de reinventar el Stand up paddle (de pie sobre una tabla de surf ayudado con un remo)
que era el deporte de los primeros pobladores en Hawaii.
Así se le pudo ver el año pasado en Orrua, un rompiente en el que nunca había surfeado, pero que afrontó sin problemas con olas por encima de los tres metros. Para más inri, entró al agua sin traje de neopreno
El mismo Laird lo practica en condiciones extremas. Ha realizado una hazaña en stand up paddle este invierno:
laird hamilton surfeando en new york
la travesía de Hawai de norte a sur. También ha cruzado el Canal de La Mancha. Ha reconocido él mismo que ha resultado extremadamente difícil a pesar de su constitución fuera de lo normal, ha necesitado mucho tiempo para recuperarse.
Considerado por muchos el mejor surfista de todos los tiempos
fuera del ámbito competitivo profesional, en el que el ocho veces campeón del mundo, Kelly Slater, se lleva la palma, Laird Hamilton, de 43 años, ha sabido explotar como nadie sus facultades y también por qué no decirlo, su imagen. Su imponente físico, equiparable al taquillero Tarzán,
le ha permitido ejercer de modelo y ser protagonista en películas y series de ficción, al margen de los incontables reportajes que brillan en su carrera.
Deportista consumado destaca en numerosas actividades : surf, windsurf, paddle board, jet ski, body surf...Pero más allá de sus aptitudes extraordinarias es igualmente precursor e inventor de disciplinas que son hoy conocidas por todos: kite-surfing,
foil surfing:
o incluso el skate board todo-terreno.
Su sed de adrenalina le llevó a ser el primero en coger olas gigantes remolcado por motos acuáticas o en utilizar una cometa los días de viento para propulsar su tabla de surf, dando origen al kite-surf. Laird Hamilton es lo más parecido a una caja de sorpresas.
Portada de revistas de surf y otras no tanto
-National Geographic, entre otras-,
laird hamilton hoy en dia
KATE PERRY I KISSED A GIRL video letra
Katy Perry (nacida Katheryn B. Hudson el 25 de octubre de 1984) es una cantautora y actriz estadounidense. Es más reconocida por sus sencillos, \"UR So Gay\" (Tú eres tan gay), publicado en 2007, y \"I Kissed a Girl\" (Besé a una chica), publicado en 2008, ambos por Capitol Records. \"I Kissed a Girl\"
sin duda un pegajosa cancion que pronto se olivdara
como otras tantas mientras tanto pega
mientras sus planes son dejar sus
ssperas letras sobre la mente
de las personas..
dando inportancia ala ambiguedad
que hoy da sombra a nuestro mundo..
te encuentras envuelto
en una pegajosa cancion
que quizas ni tengas certeza en que quiere decir
ni menos sus intenciones
tampoco de porque esta en mi blog
mas no temas suena bien no mas y pega
I KISSED A GIRL
Ésta nunca era la manera que planeé,
no mi intención.
Conseguí tan valiente
Consumición, y…
Perdió mi discreción
No es a lo que, me utilizan.
Apenas quiera intentarle encendido.
Soy curioso para usted,
Cogió mi atención.
Besé a una muchacha y tuve gusto de ella,
el gusto de su palillo de la grieta de la cereza.
Acabo de besar a una muchacha para intentarlo,
Espero que mi novio no importe de él.
Sentía tan incorrecto,
sentía tan derecho.
No signifique que estoy en amor esta noche.
Besé a una muchacha y tuve gusto de él.
(Tuve gusto de él)
No, incluso no sé su nombre,
No importa.
Usted es mi juego experimental,
Apenas naturaleza humana.
No es lo que lo hacen las buenas muchachas.
No cómo deben comportarse.
Mi cabeza consigue, confundió tan.
Para obedecer difícilmente.
Besé a una muchacha y tuve gusto de ella,
El gusto de su palillo de la grieta de la cereza.
Acabo de besar a una muchacha para intentarlo,
Espero que mi novio no importe de él.
Sentía tan incorrecto,
Sentía tan derecho.
No signifique que estoy en amor esta noche.
Besé a una muchacha y tuve gusto de él.
(Tuve gusto de él)
Nosotros las muchachas somos tan mágicos.
Piel suave, labios rojos, tan kissable.
Para resistir difícilmente,
Tan tangible.
Al bueno negarlo.
No hay gran cosa,
es inocente.
Besé a una muchacha y tuve gusto de ella,
el gusto de su palillo de la grieta de la cereza.
Acabo de besar a una muchacha para intentarlo,
Espero que mi novio no importe de él.
Sentía tan incorrecto,
Sentía tan derecho.
No signifique que estoy en amor esta noche.
Besé a una muchacha y tuve gusto de él.
(Tuve gusto de él)
sábado, septiembre 20, 2008
Jack Johnson : EN PICHILEMU CHILE
Breakdown - Jack Johnson
Espero que este tren viejo analice
Entonces podría tomar una caminata alrededor
Y, vea cuál allí es ver
Y el tiempo es apenas una melodía
Toda la gente en la calle
Caminata tan rápidamente como su
los pies pueden tomarlo
Apenas ruedo a través de ciudad
Y aunque mis ventanas consiguieron una visión
El marco im que mira a través
Parece no tener ninguna preocupación por ahora
Tan para ahora
Necesito esto aquí
Tren viejo a la avería
Oh por favor apenas
Déjeme por favor avería
Este motor grita hacia fuera ruidosamente
Arrastre del gunna del ciempiés con rumbo al oeste
Incluso no hago tan un sonido
Causa es gunna
piqúeme cuando me voy
esta ciudad
Toda la gente en la calle
Que nunca conseguiré encontrarme
Si estas pistas no doblan de alguna manera
Y no conseguí ninguna hora
Que conseguí conseguir a
Donde no necesito estar
Tan yo
Necesito esto aquí
Tren viejo a la avería
Oh por favor apenas
Déjeme por favor avería
Necesito esto aquí
Tren viejo a la avería
Oh por favor apenas
Déjeme por favor avería
Quiero romperme encendido abajo
Pero ahora biselo la parada
Déjeme romperse encendido abajo
Pero usted parada linada nada
Si usted no consiguió ninguÌn control
De los pensamientos en su mente
Que usted guardó adentro, usted sepa
Usted no sabe nada
Pero usted no necesita saber
Los wisdoms en los árboles
No las ventanas de cristal
Usted el desear linado de la parada
Si usted no deja para ir
Pero cosas que usted encuentra
Y usted pierde, y usted sabe
Usted guarda en el balanceo
Ponga el momento en asimiento
Los marcos demasiado brillantes
Ponga tan las persianas abajo bajo
Necesito esto aquí
Tren viejo a la avería
Oh por favor apenas
Déjeme por favor avería
Necesito esto aquí
Tren viejo a la avería
Oh por favor apenas
Déjeme por favor avería
Quiero romperme encendido abajo
Pero ahora biselo la parada
...................
-----------------------------
I hope this old train breaks down
Then I could take a walk around
And, see what there is to see
And time is just a melody
All the people in the street
Walk as fast as their feet can take them
I just roll through town
And though my windows got a view
The frame im looking through
Seems to have no concern for now
So for now
I need this here
Old train to breakdown
Oh please just
Let me please breakdown
This engine screams out loud
Centipede gunna crawl westbound
So I don't even make a sound
Cause it's gunna sting me when I leave this town
All the people in the street
That i'll never get to meet
If these tracks don't bend somehow
And I got no time
That I got to get to
Where I don't need to be
So I
I need this here
Old train to breakdown
Oh please just
Let me please breakdown
I need this here
Old train to breakdown
Oh please just
Let me please breakdown
I wanna break on down
But I cant stop now
Let me break on down
But you cant stop nothing
If you got no control
Of the thoughts in your mind
That you kept in, you know
You don't know nothing
But you don't need to know
The wisdoms in the trees
Not the glass windows
You cant stop wishing
If you don't let go
But things that you find
And you lose, and you know
You keep on rolling
Put the moment on hold
The frames too bright
So put the blinds down low
I need this here
Old train to breakdown
Oh please just
Let me please breakdown
I need this here
Old train to breakdown
Oh please just
Let me please breakdown
I wanna break on down
But I cant stop now
............................................
Eu espero que este trem velho divide
Então eu poderia tomar uma caminhada ao redor
E, veja o que lá é ver
E o tempo é apenas uma melodia
Todos os povos na rua
Caminhada tão rapidamente quanto sua
os pés podem tomá-los
Eu apenas rolo através da cidade
E embora minhas janelas começ uma vista
O frame im que olham completamente
Parece não ter nenhum interesse para agora
Assim para agora
Eu preciso este aqui
Trem velho à avaria
Oh por favor apenas
Deixe-me por favor avaria
Este motor grita para fora ruidosamente
Rastejamento do gunna do centípede westbound
Assim eu não faço mesmo um som
Causa é gunna
pique-me quando eu sao
esta cidade
Todos os povos na rua
Que eu nunca conseguirei se encontrar
Se estas trilhas não se dobram de algum modo
E eu não começ nenhuma hora
Que eu consegui começ a
Onde eu não preciso de estar
Assim mim
Eu preciso este aqui
Trem velho à avaria
Oh por favor apenas
Deixe-me por favor avaria
Eu preciso este aqui
Trem velho à avaria
Oh por favor apenas
Deixe-me por favor avaria
Eu quero quebrar sobre para baixo
Mas eu chanfro o batente agora
Deixe-me quebrar sobre para baixo
Mas você batente chanfrado nada
Se você não começ nenhum controle
Dos pensamentos em sua mente
Que você se manteve dentro, você saiba
Você não sabe nada
Mas você não precisa de saber
Os wisdoms nas árvores
Não as janelas de vidro
Você desejo chanfrado do batente
Se você não deixa para ir
Mas coisas que você encontra
E você perde, e você sabe
Você mantem-se no rolamento
Põr o momento sobre a preensão
Os frames demasiado brilhantes
Põr assim as cortinas para baixo baixo
Eu preciso este aqui
Trem velho à avaria
Oh por favor apenas
Deixe-me por favor avaria
Eu preciso este aqui
Trem velho à avaria
Oh por favor apenas
Deixe-me por favor avaria
Eu quero quebrar sobre para baixo
Mas eu chanfro o batente agora
sábado, septiembre 13, 2008
os paralamas do sucesso : Lanterna Dos Afogados
Lanterna Dos Afogados
Os Paralamas Do Sucesso
Composição: Hebert Vianna
Quando tá escuro
E ninguém te ouve
Quando chega a noite
E você pode chorar
Há uma luz no túnel Dos desesperados
Há um cais de porto
Pra quem precisa chegar
Eu estou na lanterna dos afogados
Eu estou te esperando
Vê se não vai demorar
Uma noite longa
Pra uma vida curta
Mas já não me importa
Basta poder te ajudar
E são tantas marcas
Que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mais ainda sei me virar
Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando
Vê se não vai demorar
Skank - resposta
Resposta
Skank
Composição: Samuel Rosa / Nando Reis
Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou prá trás
Também o que nos juntou...
Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só prá saber
O que você achou
Dos versos que eu fiz
Ainda espero
Resposta...
Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou...
Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão...
Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...
Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...
Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou prá trás
Também o que nos juntou...
Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só prá saber
O que você achou...
Dos versos seus
Tão meus que peço
Dos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...
Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...(2x)
Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou...
Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão...
Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...
Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...(3x)
http://www.youtube.com/watch?v=9TDx_y4tQ1w
Jota Quest - Só Hoje
http://www.myspace.com/jotaquest
Só Hoje
Jota Quest
Composição: Fernanda Mello e Rogério Flausino
Hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito
Nem que seja só pra te levar pra casa
Depois de um dia normal...
Olhar teus olhos de promessas fáceis
E te beijar a boca de um jeito que te faça rir
(que te faça rir)
Hoje eu preciso te abraçar...
Sentir teu cheiro de roupa limpa...
Pra esquecer os meus anseios e dormir em paz!
Hoje eu preciso ouvir qualquer palavra tua!
Qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria...
Em estar vivo.
Hoje eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar...
Me dizendo que eu sou o causador da tua insônia...
Que eu faço tudo errado sempre, sempre.
Hoje preciso de você
Com qualquer humor, com qualquer sorriso
Hoje só tua presença
Vai me deixar feliz
Só hoje
(solo)
Hoje eu preciso ouvir qualquer palavra tua!
Qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria...
Em estar vivo.
Hoje eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar...
Me dizendo que eu sou o causador da tua insônia...
Que eu faço tudo errado sempre, sempre.
Hoje preciso de você...
Com qualquer humor, com qualquer sorriso!
Hoje só tua presença...
Vai me deixar feliz.
Só hoje (repete 2x)
lunes, septiembre 08, 2008
la layenda de un escarabajo ...volkswagen ..
....................................................................
en 1932 ferdinand porsche fabrico unos prototipos para la compañia nsu
de alemania que finalmente condujieron al diseño del volkswagen
.................................................................................
................................................................................
............................................................................
...................................................................................
.........................................................................................................................................................................
mi picaron con olas en su mente
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Presentación del Volkswagen
En 1933, Adolfo Hitler asume el poder de Alemania para borrar de inmediato la democracia y convertirla en una dictadura. A partir de entonces empezó en paralelo a sus ideales de muerte, una agresiva campaña de renacimiento industrial, hecha abajo luego de la derrota en la Primera Guerra Mundial, con la intención de superar a sus enemigos ingleses y franceses (sin contar con cualquier etnia no aria). Uno de sus principales proyectos, en la mira de la máxima eficiencia posible de los trabajadores alemanes, fue la de un medio de transporte económico, sencillo, fiable y capaz de llegar a los 100 km/h. En 1936, Hitler llamó a un concurso entre diversos fabricantes alemanes para entregar un modelo acorde a su gusto. Ferdinand Porsche, entregó un curioso auto en forma de escarabajo de nombre KdFWagen. Este coche cumplía con todos los requisitos, y el factor económico fue muy ventajoso. Cada propietario del vehículo debía pagar 5 marcos alemanes semanales, haciéndolo un auto de fácil acceso al público: era un verdadero Volkswagen (auto del pueblo en alemán).
Tiger Elefant (1943)
Firmado el contrato, Porsche tuvo a disposición una nueva ciudad: la del vehículo KdF (conocido luego como el Tipo 1), el 26 de mayo de 1938. Cada trabajador debía pagar su cuota semanal hasta pagar el íntegro del costo del vehículo para recibirlo. Pero el estallido de la Segunda Guerra Mundial descubrió la estafa: la fábrica tuvo que dejar de construir los Volkswagen para fabricar material bélico sin entregar ni una sola unidad a los pagantes, sabiendo probablemente que esto nunca iba a ocurrir porque ya se sabía la fecha de la invasión a Polonia (1 de setiembre de 1939, inicio de la SGM). 286 millones de marcos alemanes del pueblo pasaron a las arcas nazis con la que lograron financiar proyectos militares como el Commanderwagen, el Kübelwagen y el tipo 166 anfibio (o Schwimmwagen), todas obras de Porsche, llegando la fábrica (llamada Wolfsburg por los aliados) a su máximo esplendor en 1943.
Caido el régimen nazi, y con Porsche en la cárcel, se reinició la construcción de los Escarabajos ni bien terminada la guerra, el 25 de mayo de 1945. Esta vez, con metales reciclados de las armas alemanas. El éxito fue inmediato ante la urgencia de un vehículo barato para un pueblo en ruinas, trascendiendo las fronteras con la fama que le conocemos hasta el día de hoy, auto clásico para unos, utilitario para otros, querido para todos.
EL NACIMIENTO DE UNA LEYENDA
En 1936 Adolfo Hitler ordenó a Ferdinand Porsche el desarrollo de un vehículo que revolucionaría todos los parámetros de la industria automotriz: se trataba del KdFWagen conocido como Volkswagen Sedán. Para la realización de este proyecto, se fundó una nueva ciudad el 26 de mayo de 1938: “La ciudad del vehículo KdF”.
Con el propósito de financiar el proyecto de dotar al pueblo alemán de un auto a bajo costo, el gobierno alemán ideó un sistema en el que los ahorradores deseosos de poseer un Volkswagen (auto del pueblo), aportaban 5 marcos alemanes semanalmente. Así se reunieron alrededor de 286 millones de marcos. Con el comienzo de la Segunda Guerra –en 1939– la nueva fábrica en la ciudad de Faliersleben, recibió órdenes del gobierno nacional socialista de fabricar vehículos militares. Como no se entregó ninguna unidad a los ahorradores, éstos perdieron su dinero, que se utilizó, al igual que la planta destinada a este novedoso proyecto, para la construcción de dichos vehículos militares, entre los cuales destacan: el Commanderwagen, el Kübelwagen y el tipo 166 anfibio (o Schwimmwagen).
Todos estos modelos fueron desarrollados sobre la genial base del Volkswagen Sedán, conocido también como tipo 1. La fábrica creció en el período 1937-1943 y fue bautizada con el nombre de Wolfsburg por los aliados (Rusia, Inglaterra, Francia y Estados Unidos) después de la guerra, el 25 de mayo de 1945, fecha en la que se comienzan a construir, nuevamente, automóviles para uso civil. Comienza así la historia del auto más vendido del mundo. A la fecha se fabricaron cerca de 22 millones de unidades.
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